O governador Elmano de Freitas nomeou oficialmente o promotor Herbet Gonçalves Santos como o novo Procurador-Geral de Justiça (PGJ). Dessa forma, o anúncio confirma que a justiça do Ceará tem um novo nome: MPCE terá um especialista no combate ao crime organizado à frente da instituição durante o biênio 2026-2027.
Quem é Herbet Santos, o novo chefe do Ministério Público?
Natural de Juazeiro do Norte, Herbet Santos possui uma trajetória sólida no serviço público. Antes de mais nada, vale destacar que ele foi o primeiro juazeirense a atingir o posto mais alto do órgão. Além disso, sua experiência é vasta: ele já atuou como defensor público no Ceará e procurador do Estado no Amapá.
Posteriormente, ao ingressar no Ministério Público, ele passou por comarcas do interior, como Jaguaribe e Iguatu. Atualmente, Herbet integra a Promotoria de Combate às Organizações Criminosas. Com efeito, sua experiência na “linha de frente” contra facções pesou na escolha do governador, visto que a segurança pública é prioridade no estado.
Por que a justiça do Ceará tem um novo nome (MPCE)?
Em primeiro lugar, a nomeação de um perfil técnico sinaliza uma nova estratégia para a segurança estadual. Herbet Santos planeja, por exemplo, interiorizar o combate ao crime com a criação de novas unidades do GAECO no Norte e no Sul do estado.
Consequentemente, para cidades como Pentecoste, essa descentralização promete fortalecer o trabalho dos promotores locais. Nesse sentido, a integração entre o MPCE e as prefeituras, como a gestão de Vicente do Zuza, será fundamental para que as políticas de inteligência cheguem efetivamente à nossa região.
O que esperar da nova gestão a partir de 2026?
A justiça do Ceará tem um novo nome: o MPCE inicia este novo ciclo no dia 6 de janeiro de 2026. Nesse período, Herbet Santos substituirá Haley de Carvalho Filho com a missão de modernizar a estrutura tecnológica da instituição.
Em resumo, o novo PGJ defende um Ministério Público unido e altivo. Portanto, o foco principal será enfrentar os desafios da criminalidade moderna e, ao mesmo tempo, garantir os direitos fundamentais de cada cidadão cearense.
