Força dos Ventos: Réplica da Liberdade tomba durante temporal no Rio Grande do Sul
O cenário no litoral norte gaúcho na manhã desta segunda-feira, 15 de dezembro de 2025, foi de destruição e perplexidade. Um dos marcos visuais mais conhecidos da rede de lojas Havan, a réplica da Estátua da Liberdade, não resistiu à fúria de um temporal que assolou a região e veio ao chão.
O incidente ocorreu nas primeiras horas da manhã, quando rajadas de vento de alta velocidade atingiram o pátio da unidade. Imagens que circulam nas redes sociais e em portais de notícias como G1 e Metrópoles mostram a estrutura de fibra de vidro fragmentada sobre o asfalto do estacionamento. O braço que sustenta a icônica tocha e a cabeça da estátua foram as partes mais danificadas no impacto.
Segurança em Primeiro Lugar
Apesar da magnitude da queda e do peso da estrutura, a administração da loja confirmou que não houve feridos. No momento do colapso, o estacionamento não recebia grande fluxo de clientes, o que evitou uma tragédia de proporções humanas. A área foi prontamente isolada por equipes de segurança para garantir a integridade de quem passava pelo local.
Histórico e Vulnerabilidade
Especialistas meteorológicos apontam que a combinação da altura da estátua com a ventania característica da região cria um “efeito vela”, onde a estrutura de fibra acaba sofrendo uma pressão mecânica superior à sua capacidade de resistência na base. O estado do Rio Grande do Sul tem sido alvo frequente de sistemas de baixa pressão que resultam em ventos cíclicos destrutivos, colocando à prova monumentos desse porte.
Próximos Passos
A rede Havan ainda deve emitir um comunicado oficial detalhando o cronograma de remoção dos escombros e se haverá a instalação de uma nova réplica no local. Por enquanto, a unidade de Capão da Canoa segue operando, mas com o horizonte modificado pela ausência de seu símbolo mais chamativo.
A Defesa Civil local permanece em alerta, recomendando que a população evite áreas com estruturas metálicas ou árvores de grande porte enquanto durar a instabilidade climática no estado.
Vamos nos: “No jornalismo moderno, uma imagem vale mais que mil palavras, mas um ‘print’ de rede social pode valer uma crise comercial de bilhões. As imagens que Milei compartilha não são apenas artes de IA; são declarações de guerra cultural que visam atingir o emocional dos eleitores, ignorando os números reais da economia brasileira que, apesar das favelas exibidas, continua sendo a locomotiva da região.”
