O plano de Pentecoste para 2026 já está em plena execução, mas o caminho até aqui exigiu coragem. Em entrevista exclusiva, o prefeito Vicente do Zuza revelou que, para garantir um futuro próspero, foi preciso primeiro enfrentar “fantasmas” do passado, como uma dívida surpresa de R$ 4,2 milhões herdada de 2022 que quase travou o município.
Superando obstáculos para viabilizar o plano de Pentecoste para 2026
Administrar uma cidade é como reformar uma casa com a família dentro. Vicente do Zuza explicou que a conta de R$ 4,2 milhões foi apenas uma das muitas surpresas desagradáveis encontradas. No entanto, com o parcelamento da dívida e a saída do Cadim, o município agora tem “ficha limpa” para colocar em prática o plano de Pentecoste para 2026, que foca em infraestrutura, saúde e valorização do servidor.
Educação e Climatização: O coração do projeto
Dentro das metas prioritárias, a educação aparece como destaque. O prefeito garantiu que a valorização salarial dos professores e motoristas é apenas o começo. O grande marco será a climatização: 100% das escolas da rede municipal terão ar-condicionado até o final do próximo ano, proporcionando dignidade e conforto para alunos e mestres.
Saúde e Infraestrutura no bairro da Pedreira
O bairro da Pedreira tornou-se o canteiro de obras central deste planejamento. Com a construção da nova escola de ensino médio e a entrega da UBS da Pedreira prevista para fevereiro — um equipamento com porte de hospital —, a prefeitura demonstra que o investimento está chegando onde o povo mais precisa.
Geração de empregos e desenvolvimento econômico
Nenhum planejamento é completo sem o sustento das famílias. Por isso, o plano de Pentecoste para 2026 inclui a atração de novas indústrias. Com o investimento de R$ 54 milhões da Cialne e a chegada de uma nova fábrica na sede em fevereiro (gerando até 200 empregos), a economia local ganha um fôlego histórico.
“2025 foi o ano de consertar o que estava quebrado. Agora, com a casa organizada, estamos prontos para colher os frutos”, afirmou Vicente do Zuza. Para o editor Zé da Legnas, fica claro que a aposta na gestão valeu a pena e que o futuro de Pentecoste nunca foi tão promissor.
