Morte de tilápias em gaiolas traz prejuízo aos piscicultores.
Foto: Honório Barbosa
As associações de pescadores das localidades de Jurema e de Pereiro dos Pedros, na Região Centro Sul, ainda não tem um balanço do prejuízo e nem a quantidade de pescado morto, em cerca de três mil gaiolas, localizadas na Bacia do Orós.
Segundo moradores das localidades atingidas, o prejuízo só não foi maior porque grande parte do peixe (tilápias) foi comercializada durante a Semana Santa, e somente nos tanques estavam os pescados abaixo de 400 gramas, com quatro meses de vida.
Em jurema, os moradores estimam um prejuízo de cerca de R$ 300 mil. Morreu todo o pescado do nosso grupo de produção”, disse o piscicultor, Fausto Lima. “Essa é a segunda vez que ocorre, trazendo prejuízo para as famílias”.
Essa não é a primeira vez que o fenômeno ocorre. Nos últimos quatro anos tem se repetido com maior ou menor incidência nos meses de junho e julho, quando se verifica o fenômeno da inversão térmica e aumento dos índices de poluição, retirando o oxigênio da água.
(As informações são do jornalista Honório Barbosa)
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